Você vai entender qual a principal semelhança e diferença entre os métodos mais usados de design centrado no ser humano, ou seja, design thinking e as organizações que promovem cada um deles. E o mais importante: como não confundir tudo ;)

Muito se fala sobre design thinking, a inovação centrada nas pessoas e sobre experiência do usuário. É só seguir o processo: fazer uma pesquisa com o usuário, analisar, gerar ideias e prototipar, tão simples quanto uma receita e bolo!? E claro que, muitas dessas receitas seguidas deram certo e foram um sucesso. Mas será que ao seguirmos esses passos nós realmente analisamos o contexto e seu desafio?" Nessa palestra quero compartilhar com vocês o desafio de usar a metodologia como ferramenta principal sem torna-la automática e rotineira. Ou seja, não há uma receita que possa resolver todas as necessidades, pois cada projeto é único.

Jornadas são ferramentas de design que evidenciam as interações ao longo do relacionamento do cliente com uma empresa. Também descrevem os processos invisíveis ao consumidor e essenciais ao negócio.
Geralmente se pensa apenas a jornada de um usuário durante o uso de um serviço, mas se esquece que há motivações antes e depois dele de fato usar esse serviço/produto. Há muitas oportunidades não pensadas nessas jornadas que podem tornar uma experiência muito mais relevante e impactante.

Em um ambiente de negócios cada vez mais dinâmico, o tempo é um bem valioso. Como usá-lo a seu favor para planejar ações, comunicar idéias, gerar interesse no time e cativar os stakeholders? A resposta esta no Visual Thinking.

Assim como há uma gramática por trás da palavra, existe uma gramática por trás da exibição visual de informações. Uma vez compreendida, permite criar representações visuais claras e concisas do pensamento.

Nesta palestra vou apresentar os elementos básicos da representação visual, aplicados à gestão de produtos e projetos.

O Corporate Venture é uma maneira ágil e enxuta para que negócios tradicionais internalizem comportamentos de inovação em seu core. Por meio de inovação aberta e com programas específicos para os eu desenvolvimento, utiliza-se primordialmente do design thinking como abordagem de desenvolvimento de novos talentos e de futuros desejáveis para a organização. Irei apresentar algumas experiencias destas práticas aqui no Brasil e algumas dicas para iniciarem esse movimento.

• ??Como fazer para juntar forças e escalar a prática de Design Thinking?
  
• Como reunir e engajar diferentes pessoas das diferentes áreas de sua empresa parar compartilharem seus contexto diversos ?

Nesta palestra vou apresentar como a IBM está escalando prática de Design Thinking através Enterprise Design Thinking. Partindo do IBM Design Thinking que nasceu em produtos e hoje é aplicado e levado as mais diversas áreas de consultoria a suporte e um programa de Chapters e com reconhecimento e certificação com 5 níveis validado no mercado e instituições de ensino.

Para produtos de software inovadores, Design Thinking é uma técnica valiosa para construir algo que encante seus usuários e surpreenda a indústria. A participação dos engenheiros de software nas sessões de DT pode ser expandida para que eles obtenham conhecimento a partir desta técnica. Este conhecimento adquirido é a partida para a elaboração de uma arquitetura emergente, um problema da comunidade ágil: quando começar a arquitetura? como começar? qual o andamento para que a arquitetura evolua com a evolução do seu produto? Exploraremos como a arquitetura do seu software pode ser iniciada junto com a concepção do seu produto e beneficiar-se do Design Thinking e e seus artefatos.

A percepção de que o designer não é o único responsável pela experiência de uso de produtos digitais está cada vez mais clara. Como a experiência do usuário é impactada pelo produto como um todo, fica cada vez mais evidente que a tríade negócios, design e tecnologia é, além de operacional, estratégica para que os produtos que colocamos à disposição das pessoas atenda as expectativas sob o ponto de vista da experiência de uso, performance e desenvolvimento e resultados comerciais. Com isso, o objetivo desta talk é fazer a provocação de que, mais do que desenvolver produtos digitais, juntos, projetamos experiências que impactam a vida das pessoas e estabelecem a relação delas com as marcas.

Essa conversa é para profissionais, alunos, pessoas que têm uma vontade pulsante de, na área que atuam ou vão atuar, contribuir para tornar o mundo mais inclusivo e humano. Eu, como vocês, sou movida por isso e encontrei metodologias que podem nos ajudar. A ideia é entender o potencial que Design Thinking e Inclusive Design podem ter no desenvolvimento de produtos/serviços/sistemas mais inclusivos e de maior impacto social e como isso pode favorecer o crescimento de negócios, especialmente tecnologias digitais. Apresentarei as abordagens de inclusão usadas pela Microsoft e, também, exemplos práticos da minha experiência criando projetos de impacto para a Smile Flame e outras iniciativas.

Segundo a sociologia, empatia a forma de cognição do eu social mediante três aptidões: para se ver do ponto de vista de outrem, para ver os outros do ponto de vista de outrem ou para ver os outros do ponto de vista deles mesmos. Em metodologias de Design Thinking, normalmente a primeira etapa intitulada como empatia, pois o grande objetivo é o entendimento do contexto do usuário. Nessa palestra será exposto a importância de se encarar essa habilidade não como uma etapa finita, mas como um critério norteador nas relações e na resolução de problemas.

Nesta palestra, apresentaremos um case completo relacionado à construção e utilização de personas. Incluindo a identificação de proto-personas, a validação através de pesquisas, o mapeamento de jornadas, bem como suas utilizações no dia-a-dia em diversas áreas da empresa e sua influência para a mudança da cultura corporativa, através do envolvimento de mais pessoas durante as diversas etapas do processo.

Inúmeras fontes de informação podem confundir usuários com pouco conhecimento sobre administração pública, ao mesmo tempo que a informação ainda é muito genérica para aqueles que buscam temas mais específicos.

A solução proposta visa criar uma plataforma social que auxilie os usuários a aprender e acompanhar acontecimentos na área da transparência e gestão pública.

O processo para alcançar tal objetivo inicia na construção de uma plataforma capaz de aprender e interagir naturalmente com qualquer humano, dentro de um determinado contexto e fontes de informação. Esta é uma das definições de uma área conhecida como Computação Cognitiva que engloba ferramentas como os chatbots.

Se o mundo está cheio de certezas, o que acontece quando algo muda, e podemos estar errados? Quem está certo, está certo mesmo? Será que não estamos supondo o que está acontecendo? Temos dúvida sobre algo, que precisamos aprender mais a respeito? Neste papo quero falar sobre uma matriz simples, que você pode usar para facilitar reuniões, para conduzir uma resposta de email e ajudar equipes a entender suas próprias limitações.