Veremos como o uso de microserviços em conjuto com soluções de mensageria usando DotNet Core WebApi em conjunto com o RabbitMQ podem agregar mais resiliência, performance e facilidade na construção de arquiteturas orientadas a microserviços, com casos de uso reais na Softplan.

Serão apresentados rapidamente os conceitos do AMQP e CQRS para melhor entendimento da base da arquitetura, passando em seguida pelas bibliotecas usadas e alguns exemplos objetivos de como é simples e poderosa a união de ambas as tecnologias

Context Map é um conceito que surgiu como uma das ferramentas estratégicas do Domain Driven Design, mas que pode te ajudar mesmo sem você sequer conhecer o que é o DDD. Na teoria parece ser muito fácil mapear seus produtos, aplicações, e como eles interagem entre si. Na prática surgem diversas dificuldades, tais como: tempo para documentar, desalinhamentos de informação, conhecimentos espalhados por várias pessoas, entre outros. Nós vamos apresentar um case do processo de construir um Context Map em um ambiente confuso e de constantes mudanças, das falhas e acertos que tivemos ao organizar esse processo, e de como essa prática está nos ajudando a guiar decisões arquiteturais e de negócio.

Você se lembra de quando uma sonda a caminho de marte explodiu porque parte do sistema estava em polegadas e parte no sistema métrico?

Eu tenho uma solução.

Já percebeu que nossa realidade é assíncrona? Nós enviamos uma mensagem (seja ela falada ou escrita) e esperamos que quem está nos ouvindo ou lendo receba a mensagem, entenda e nos responda apropriadamente. Além disso, muito do que acontece no mundo é visto por nós como "coisas" (ou eventos) que acontecem. Por exemplo, ao pensarmos no processo de fechar um pedido em alguma loja online, o que geralmente acontece é: produtos são adicionados ou removidos até que o pedido seja fechado. Uma lista de produtos que foram fechados não reflete a realidade de como as coisas aconteceram até chegarmos ao ponto final do pedido fechado. O que isso tem a ver com código? É isso que essa talk vai mostrar!

Clean Architecture, Arquitetura Limpa, Arquitetura Hexagonal e até Ports and Adapters. Essa arquitetura pode ter diversos nomes, mas a responsabilidade de cada camada é bastante clara.

Vamos ver os principais conceitos da Clean Architecture desmistificando essa arquitetura e entendendo as responsabilidades de cada uma das camadas.

Como desenvolvedores, somos apaixonados por software. Sabemos que podemos transformar o mundo através do código. Esse pensamento apaixonado pode ser um pitfall e nos cegar. Frequentemente desenvolvemos software ignorando o hardware. Falamos de microserviços, aplicativos em escala, computação distribuída e outras coisas, mas no final, esquecemos que para tudo isso funcionar precisamos de hardware. Essa palestra aborda o impacto de desenvolver software sem pensar na sua infra. Vamos abordar rede, memória, concorrência e nuvem. Vamos revisitar bases esquecidas no desenvolvimento moderno de software. Vamos entender porque infraestrutura nos transforma em um desenvolvedor melhor.

Com o crescimento do REST como um dos principais meios de comunicação entre cliente/servidor, fica notório de que este modelo é um dos mais utilizados atualmente. Contudo, o surgimento do GraphQL vem em um bom momento, não para acabar com o REST, mas para atuar em meios e especifidades onde o REST não é capaz. No caso do .NET Core, temos sempre que mapear objetos de saída para nossas consultas, com o GraphQL, tudo fica um pouco mais descomplicado, e o cliente passa a ter domínio sobre quais dados ele quer receber.

Devemos documentar muito ou pouco? Como manter a documentação atualizada? Quais documentos/diagramas um arquiteto deve desenhar? Como fica a questão: documentação vs. metodologias ágeis? Vamos explorar um pouco sobre qual o papel do arquiteto de software diante de um projeto nos dias de hoje, e qual o valor que o mesmo entrega.