Persona, mapa de calor, jornada do herói, trackear utm... quem nunca? Tudo isso é bem legal e pode fazer muito pelo posicionamento e relacionamento da empresa com os públicos, mas podemos (e devemos) ir além disso para entender de verdade os diferentes tipos e contextos em que os clientes se encontram. Nesse bate papo vamos ver alguns cases e compartilhar ferramentas que alguns d.thinkers usam para ir além da famigerada jornada do herói.

Design Thinking e Lean Startup - Inovação e empreendedorismo através do design thinking

Através de imersão, análise, ideação e prototipação o design thinking se propõe a observar e solucionar problemas complexos e transformar a maneira de resolver as coisas e somado a conceitos do Lean Startup podemos ter uma forma mais eficaz de transformar modelos de negócios e auxiliar na concepção das ideias, uma abordagem de inovação centrada no ser humano, integrando as pessoas, tecnologia e negócios.

Nesse mini talk apresentarei um case de utilização de Design Sprint para identificar e estruturar melhorias na previsibilidade de fluxo de caixa em um cliente. Durante 3 dias realizamos a dinâmica com colaboradores de diversas áreas da organização com o intuito de construir planos de ações que possibilitaram: validar a confiabilidade das informações, diminuir a discrepância entre o planejamento previsto X realizado e aumentar a conscientização sobre a importância da previsibilidade do cash flow nos processos de tomada de decisão.

Algumas áreas, como Produtos ou Desenvolvimento, vez ou outra (ou sempre) se encontram no cabo de guerra em meio a diferentes stakeholders e seus interesses...?temos que fazer ASSIM?! Contudo, entre outras grandes vantagens, o Design Thinking tem o poder de facilitar esse relacionamento interpessoal, diminuindo o desperdício gerado por decisões equivocadas. Através de um approach de negócios, veja as vantagens de se trabalhar expectativas sem ficar de rodeios ou ?pisando em ovos?. E ainda melhor, deixando satisfeitos mesmo aqueles que abriram mão de seu projeto.

O tema da palestra é baseada no trabalho que venho realizando a um ano na primeira Venture Building do mundo focada na indústria da construção civil. Em um primeiro momento analisamos as metodologias mais vigentes no mercado, e acabamos criando um framework híbrido de design thinking, design sprint, lean UX e agile, com ciclos que somavam uma entrega real de valor e pudesse ser metrificado e qualificado. O papel de UX na construção das startups foi muito além da usabilidade e empatia, andou de mãos dadas com o negócio e votos de decisões, uma atuação muito pautada em UX Strategy e alinhado a metodologias.

Nesta palestra vou abordar como a junção de design thinking com engenharia concorrente possibilitou a uma empresa resolver em 4 dias um problemas que há 5 anos não era resolvido.

De quebra, conseguiu desenvolver em 4 meses a melhor solução do mercado, que a possibilitou dobrar seu faturamento e ser vendida em menos de 2 anos.

Nos últimos tempos, a neurociência cognitiva tem feito grandes avanços no estudo da mente humana e o comportamento de consumo. Têm se estudado mais sobre o cérebro humano nos últimos 5 anos de que toda a existência do cérebro em seus 200 mil anos de idade. Assim como o neuromarketing, o neurodesign surge na conjugação interdisciplinar de áreas de conhecimento como a estética (de objetos físicos ou virtuais), áreas específicas do cérebro que lidam com cognição, motivação e engajamento. Mas será que pode ser mais do que isso? Vamos descobrir juntos!

A Realidade Aumentada (RA ou AR - Augmented Reality) é uma tecnologia emergente poderosa que permite uma experiência mais rica e imersiva. Em pesquisas realizadas em 2018 pelo time de UX Design do SIDIA, o varejo foi identificado como uma das áreas onde o AR está sendo muito aplicado e em constante crescimento. Então, a questão a ser desvendada foi: como o AR pode contribuir no processo de compra online de um móvel para casa? A apresentação mostrará o estudo sobre a tecnologia em discussão, com o foco em aplicações para smartphones, e sobre a abordagem de design centrado no usuário, que colaborou na identificação dos pontos de contato relevantes para a tecnologia AR atuar.

O design thinking tem sido uma abordagem cada vez mais utilizada no setor privado, mas será que o mesmo acontece no setor público? Vamos descobrir nesta palestra, que aborda três eixos principais: inovação por meio do design thinking no contexto do setor público (que lida com problemas complexos); mindset do design thinking vs mindset do setor público; e diversos casos reais do uso do design no setor público.