Que o JavaScript dominou o mercado não é novidade nenhuma, porém, qual o seu papel no mundo mobile e da Internet das Coisas. Em plataformas dominadas por linguagem mais robustas e verbosas, o JavaScript vem tomando de assalto ambos. Em mobile podemos citar sem remorso o Ionic, PWA e React Native. Para o mundo da internet das coisas, existem bibliotecas que trabalham juntamente com o protocolo Firmata, possibilitando o uso da linguagem para programar microcontroladores de uma forma bastante simplificada.

Javascript, por conta de sua flexibilidade e característica multi-paradigma, pode dificultar a evolução das aplicações ao longo do tempo, principalmente devido a tipagem fraca e código mal estruturado. Essa talk apresenta algumas das possíveis soluções para os dois problemas: Flowtype para manter os seus tipos em ordem; padrões e práticas de código limpo e ferramentas que podem auxiliar o desenvolvimento saudável de aplicações, tanto no front quanto no back-end.

A nova versão do Angular foi lançada em 2016 após um longo processo de desenvolvimento. É um framework pronto para o mercado, com soluções out-of-the-box para os problemas que enfrentamos no dia. Além disso, é construído tendo como base TypeScript e a biblioteca RxJS, uma implementação do padrão Observable. Vamos conhecer como um projeto baseado em técnicas reativas é construído com Angular.

Metaprogramação em JS

A especificação do Javascript prevê, como em outras linguagens, diversos mecanismos que permitem programar sobre a programação, ou seja, metaprogramação. Na sua versão mais recente, o JS está mais capaz do que nunca, fornecendo diversos mecanismos para aplicar diversas princípios deste paradigma, como reflexão, introspecção e intersecção.

O objetivo desta talk é demonstrar e discutir algumas das features da linguagem que habilitam estes mecanismos, como Symbol, Reflect, Proxy, etc, bem como aprestar casos de uso.

O assunto é conceitualmente avançado, mas a abordagem da palestra vai ser inclusiva, sendo todos bem vindos.

O foco dessa talk é mostrar a diferença entre o React Native e aplicações híbridas por exemplo, além de mostrar como ele roda por debaixo dos panos, bem como as vantagens e desvantagens de usa-lo.

Como determinar se uma mudança no ux/ui é benéfica para o usuário? Como modificar uma tela em tempo de execução tendo uma camada de cache? Como verificar quais áreas os usuários mais clicam? Talvez a resposta para estes questionamentos possam residir em códigos JS mais simples do que esperado.

Com o surgimento do React, em 2013, aprimoramos a forma de desenvolver aplicações web. Entretanto a forma com que os dados fluem dentro de uma aplicação React, pode tornar o processo de desenvolvimento extenso e de certa forma burocrático. O Redux vem para solucionar problemas que surgiram com Flux, seguindo três princípios: Tree State Principle que contém os dados da aplicação num state imutável; Action Principle que dispara um evento para a aplicação informando o que deve ser alterado; e por fim, o Reducer Principle que são funções JavaScript puras que retornam o próximo estado da Aplicação. Dessa forma conseguimos otimizar o fluxo de dados, usufruir de features como o Time Travel.

Os desafios básicos e como desenvolver aplicações que se comportam em real time sem a necessidade de frameworks e bibliotecas como Angular, React, Vue e derivados. Utilizando somente Javascript puro no front end e no back end.

Entenda como usar Node.js, Socket.io, EJS e Javascript para aplicações super, hiper mega leves em real time. Além disso, snippets de código para interações básicas no DOM em Javascript puro.

Entendendo e implementando sua engine de DATA-BINDING